
Tom Jobim foi o meu padrinho no I Festival de Escritores, não lembro em que ano, no lançamento de meu romance "A maçã no escuro". E na nossa barraca ele fazia brincadeiras: segurava o livro na mão e perguntava:
– Quem compra? Quem quer comprar?
Não sei, mas o fato é que vendi todos os exemplares.
Um ...