
Hoje, 1° de dezembro de 2007, mais uma vez o mundo se mobiliza em ações para o combate à AIDS. Governos, personalidades, organizações diversas, e até nós, pessoas comuns, todos unidos nessa causa.
O Dia Mundial de luta contra a AIDS foi criado pela Assembléia Mundial de Saúde, com o apoio da ONU, em outubro de 1987. Nessa data o mundo se une em solidariedade aos infectados pelo HIV, se manifestando claramente contra o preconceito em relação à doença, angariando fundos para ajuda humanitária e conscientizando sobre a necessidade da prevenção.
A aids é uma doença que se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, mais conhecido como HIV - Human Immunodeficiency Virus, ou AIDS - Acquired Immune Deficiency Syndrome.
A ONU divulgou num relatório, através da Unaids, em novembro passado, que o número de infectados no mundo chega aos 33 milhões. Desse total, 1 milhão e seiscentos mil estão na América Latina, cabendo ao Brasil 620 milhões de pessoas com a doença. Na África, onde a incidência é alarmante, os números continuam crescendo, principalmente na região subsaariana, a mais afetada pela doença no mundo. Na Ásia, a epidemia começou mais tarde que em outras partes do mundo, mas atualmente se aproxima da África a passos largos.
No começo da epidemia, pelo fato da AIDS atingir, principalmente, os homens homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, foram esses considerados grupos de risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco e não mais em grupo de risco, pois o vírus passou a se espalhar de forma geral, não mais se concentrando apenas nesses grupos específicos; aumentou o número de heterossexuais infectados, mais ainda entre mulheres.
Até que os cientistas consigam uma vacina, ou mesmo a cura, a única defesa é a conscientização, que consiste, sobretudo, em informação. Conhecer as formas de contaminação e de prevenção é fundamental para a sobrevivênvia da raça humana diante da AIDS; não estou sendo alarmista, estou sendo realista, pois enquanto a desinformação persistir, estaremos em perigo.
Boa lembrança, Betty! Post "di prima!"
ResponderExcluirBjuuusss!!!
Betty
ResponderExcluirTemos que postar, divulgar, alguma coisa fica, muda e a semente e plantada.
Beijinhos
Mandou bem.
ResponderExcluirBetty,
ResponderExcluirA Luci tem razão.De tudo que se escreve,alguma coisa fica e a semente foi plantada. Um abraço.
Passando pra te dar um beijo!
ResponderExcluirsaudades!
Minha linda Betty!
Betty, li no jornal que o mundo inteiro tem não sei quantos milhões de aidéticos (acho que 55, menos do que era previsto felizmente). Dessa parcela, apenas dois milhões têm tratamento, ou seja, o restante (provavelmente na África) está morrendo feito mosca.
ResponderExcluirLi ainda no caderno Megazine da semana passada uma matéria sobre jovens infectados. Fiquei perplexa com o alto grau de preconceito da população. Chegou ao ponto de uma enfermeira dizer para um rapaz a seguinte pérola: "Não sei porque você luta tanto para sobreviver, você vai morrer mesmo".
É isso aí.
Beijocas
Betty, por onde anda?
ResponderExcluirbeijos, saudades
Para quem vive a SIDA (AIDS) diariamente e sente na pele toda a carga negativa que a mesma acarreta,o dia tem o seu valor.Pena que seja a Passarelle dos famosos e à semelhança do Natal e do espirito que se pretende vivo todos os dias,seja muitas vezes uma encenação.
ResponderExcluirVale o que vale, e o seu valor reside naqueles que genuinamente se preocupam em dar amor ao seu próximo. Gostei do post e do seu blog. Prometo voltar mais vezes.
Olá Betty e obrigado pelo comentário deixado no Sidadania.Ficarei com o seu email para trocarmos ideias.Ahh como encontrei seu blog. Simples,ando a dar uma ronda por todos os blogues que participaram na blogagem colectiva por Flávia.Tenho encontrado pessoas maravilhosas por trás dos blogs e das causas que defendem.Você é uma dessas pessoas.
ResponderExcluirBeijos amiga.