O Caso de Flavia na TV Bandeirantes

11 julho, 2009
Como costumo frisar, não tenho um blog popular, e mesmo assim faço questão de publicar um post como este, pois se chegar ao menos a uma pessoa já terá valido a pena.

Para quem não conhece o caso: Há 11 anos, Flavia teve os cabelos sugados pelo ralo da piscina do condomínio onde morava, em São Paulo, capital. A menina, com 10 anos na época, ficou submersa por vários minutos antes que seu irmão conseguisse soltá-la. Flavia teve parada cardiorrespiratória e desde então vive em coma vigil, uma cruel sequela que lhe roubou o direito a uma vida normal.
É uma longa e dolorosa história, mas é também um exemplo de dedicação e luta dessa mulher maravilhosa, Odele, de quem tenho a honra de ser amiga.

Visite o blog Flavia, vivendo em coma, leia e aprenda a se prevenir da armadilha que pode estar na piscina que você e sua família frequentam.

Odele, em 07.07.09, no programa Dia a Dia, sobre o perigo dos ralos de sucção das piscinas.


comentários

  1. ótimo post Betty! E que mané teu blog não é popular menina... Vixe deixa disso :) Existem várias pessoas que te leem e esperam por teus posts... Sou uma delas :)
    Odele, mais do que lutar contra o que aconteceu com Flávia, faz um serviço público e gratuíto para as outras pessoas, ela divulga aquestão e fiscaliza! É uma mulher guerreira.
    Beijos menina

    ResponderExcluir
  2. Betty,

    Que estranho.... Deixei o primeiro comentário e quando voltei aqui não estava.Deixei os segundo e quando voltei aqui não estava... Vou comentar de novo.

    Eu disse nos comentários anteriores que te fico muito agradecida por este post amiga. Eu disse que ter amigas como você faz muita diferença na minha luta por nossa "Princesinha Adormecida"

    Um forte abraço.

    ResponderExcluir
  3. Há anos atrás aqui em Portugal houve uma desgraça bem grave sobre este tema... Um excelente fim de semana com flores, sorrisos e ...poesia :)

    ResponderExcluir
  4. Betty,
    Esse caso é simplesmente lamentável sob todos os aspectos. A humanidade ficou mais pobre sem a participação ativa da Flavinha, que tinha tanto a realizar em seu favor. A Odele, por sua vez, está inexoravelmente marcada pelo sofrimento vivenciando o que há de pior pra uma mãe, que é perder um filho a cada dia, como ela própria colocou na sua pungente entrevista. Dá na gente a vontade de poder parar o tempo naquele fatídico dia, qual o superhomem, mudando o curso da história das duas. Quanto dó eu sinto dessa família! Às vezes me pego sonhando com uma descoberta extraordinária da ciência que viesse a recuperar a capacidade motora e intelectual dessa garotinha, como num romance de ficção com final feliz. Ah,Se eu pudesse!!! Meu respeito integral e irrestrito a essa mulher, pela sua incansável luta por justiça e pela sua abnegação na luta para evitar que outras pessoas venham a sofrer a sua dor.
    A Luma fez um post muito contundente, no qual reporta-se a esse caso também. Vale a pena conferir.

    Beijinhos, amiga!

    ResponderExcluir